“O Jardineiro”
Em algumas cidades brasileiras, a maioria das residências tem por tradição, em sua frente, um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos, para fazer reparos nesses jardins.
Um dia, um executivo de marketing de urna grande empresa contratou um desses jardineiros.
Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 17 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu que o garoto executasse o serviço.
Quando já havia terminado, pediu permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. 0 garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um, respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse ele.
- Mas o meu jardineiro também faz.
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
- Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigado! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo lhe disse:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente.
- Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava
medindo o quanto ela estava satisfeita.
Você Sabia...
- Que a preocupação com a qualidade dos produtos já vem de muitos séculos atrás?
- E coitado daquele fabricante que não trabalhasse corretamente. Eis alguns casos:
- Povo Hamurabi (2150 A.C.): Sacrificavam aquele que, por exemplo, construía uma casa e a mesma desabava.
- Fenícios: amputavam a mão do fabricante de produtos defeituosos.
- Egípcios e astecas: apedrejavam em praça publica